Jack Crozara
Minha missão é te ajudar a ter uma relação mais saudável com você e com a alimentação. Atuo como nutricionista, com uma abordagem em nutrição terapêutica, aliando mente, emoções e corpo para um resultado mais eficaz e duradouro.
Nos últimos anos os estudos acerca do funcionamento intestinal tem aumentado muito, e a conclusão que a grande maioria dos pesquisadores chegam é que uma saúde estável requer uma saúde intestinal adequada! Há pesquisadores que dizem que nosso intestino é nosso segundo cérebro.
O ideal é que seja diário, no máximo 2 vezes ao dia. Mais ou menos do que essa frequência pode indicar falta no consumo de água ou de atividade física ou alergias alimentares.
O ideal é que essa quantidade de gases formada não gere nem desconforto nem distensão abdominal, sendo normal produzir logo antes da evacuação. A alteração dessa produção pode indicar presença de alergias alimentares ou alimentos mal digeridos.
O cheiro acre indica alguma alteração do funcionamento saudável. O indicado é que a formação dos gases não tenha cheiro algum. Caso tenha, pode indicar alergias alimentares.
Essa deve ser na forma tipo “salsicha”, tendo começo e fim, lisa, sem ranhuras, sem despedaçar (escala tipo 4 de Bristol).
Pode variar de acordo com os alimentos consumidos, porém observar se há cor tipo borra de café (pode indicar presença de sangue) ou tipo verde muito claro (pode indicar problemas no fígado).
Se houver alimentos presentes indica que a mastigação não está sendo suficiente. Ou também, problemas com a produção de enzimas durante a digestão.
A sensação deve ser de que todo o intestino expulsou as fezes presentes. Terminar de evacuar e ficar com a sensação de que não teve um bom esvaziamento pode indicar problemas na motilidade do intestino.
Deve-se fazer uso de antiparasitários seja na forma de remédios, ou chás ou óleos essenciais. Também é importante retirar o consumo de alimentos que provoquem alergias alimentares.
Reconstruir a parede intestinal com colágeno e proteína hidrolisados. Aumentar o consumo de frutas com cascas e folhas cruas.
Manter a produção das enzimas digestivas do corpo. Consumir mamão, abacaxi, limão, couve, gengibre, hortelã, alecrim.
Aumentar o consumo de vitaminas, minerais, proteínas hidrolisadas, omega 3 e lactobacilus. Incluir alimentos como frutas, verduras e legumes, peixes, coalhada, iogurte natural, kefir, kombucha.
Manter a qualidade do sono, a prática da atividade física, o consumo de água. Consumo de alimentos integrais, frutas com casca, folhas cruas.
Observar o quanto essas mudanças fizeram bem para o funcionamento do intestino e se ainda assim estiver com alguma alteração procurar ajuda de uma nutricionista.
Espero que você tenha gostado do artigo, se ficou com dúvida deixe um comentário abaixo!
Grande abraço!
Até o próximo artigo!
Jack Crozara
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